sexta-feira, 18 de junho de 2010

ESPAÇO DE PATROCINADOR


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sexta-feira, 18 de junho de 2010

ÁGUA NO CHOPE

Enquanto alguns natalenses iniciavam seus war maps para a estréia da seleção brasileira na copa do mundo nessa terça-feira, dia 15 de junho, a Câmara Municipal de Natal realizava uma audiência pública sobre a gestão de parceirização da 1ª UPA de Natal. Uma propositura da vereadora Sargento Mary Regina que cuidadosamente montou um verdadeiro espetáculo com direito a discursos inflamados dirigidos em sua maioria a prefeita, aplausos e apupos. Não faltaram as caras e bocas que continuamente buscavam a câmara da TV da casa. Diante de tudo isso, restou aos menos desavisados, pensar que se tratava de um comício político e, ou ao menos um apelo barato. Numa clara tentativa de se burlar a lei eleitoral. Exceto a representante do Ministério Público que manteve a postura habitual de neutralidade e do secretário de saúde Thiago Trindade e do procurador do município que defendia a atual gestão da UPA, a mesa era composta por quase sua totalidade por membros extremamente oposicionistas: sindicalistas, representantes de comissões de saúde e a própria vereadora que na sua afã de oposicionista, esqueceu-se do dever da imparcialidade da presidência dos trabalhos.

Tudo transcorria conforme o programado, o script era seguido a risca pelos atores do espetáculo, até o momento do discurso do líder da prefeita, o vereador Enildo Alves, que veio desmontar o que mais parecia uma condenação antecipada. Com uma oratória fluente que lhe é peculiar, Enildo foi convincente e consistente em sua argumentação, mesmo precisando gerenciar o tempo de sua explanação, uma vez que não foi respeitado o princípio da paridade para os oradores que eram pró-parceirização.

Enildo de posse da Constituição Brasileira leu o Art. 197 - “ São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado” - Justificando a constitucionalidade da gestão parceirizada da unidade de pronto atendimento, com o amparo da carta magna. O vereador relembrou aos presentes que as mesmas críticas lhes foram imputadas por ocasião da implantação do SAMU, serviço que hoje é modelo para todo o Brasil, e afirmou ainda que os críticos de hoje, eram os mesmos de ontem, que questionaram a implementação daquele serviço de ponta.

O líder da prefeita também leu dois artigos publicados pela Folha de São Paulo que exaltaram o sucesso do modelo da gestão aplicado nas 46 UPA’s em todo o Brasil. No artigo Os inimigos da saúde, escrito por Gilberto Dimenstein, ele destaca entidades acima de qualquer suspeita como a USP, Unicamp e Inifesp que formam organizações sociais que administram hospitais públicos e que conseguiram melhorar o atendimento médico em São Paulo. Ressaltou inclusive o sucesso desse modelo de gestão através de pesquisas que apontam para menor custo, maior eficiência e mais satisfação do usuário. Gilberto alerta que apesar dos números positivos ações prosperam na justiça e esse modelo bem sucedido pode ser banido por decisão do STF. E diz que seria um crime contra a saúde pública e uma vitória para a saúde de algumas corporações mais voltadas as suas questões profissionais do que ao interesse público. Afinal, numa OS é mais fácil demitir os incompetentes e relapsos. Após essa leitura Enildo encerrou dizendo que: “O povo quando vai a um hospital público, não quer saber se o médico é pago pela prefeitura ou por uma empresa privada. Ele quer apenas que seja concedido o direito constitucional que tem, de ter um atendimento médico eficiente e gratuito”.

Para o povo ficou claro que o objetivo dessa audiência pública não era discutir o modelo de gestão parceirizada e sim apresentar um veredito condenatório antecipado. Que de tão prematura antecipou-se ao próprio crime.

Postado por ENILDO ALVES às 10:28 0 comentários


O LÍDER

O vereador Enildo Alves tem exercido há 18 meses, a difícil missão de ser o líder de um governo no legislativo. A frente da bancada da prefeita Micarla de Sousa na Câmara Municipal, tem desempenhado suas funções com a maestria inerente a um político experiente no exercício do seu quinto mandato. Esta superando e em muito, as expectativas dos mais otimistas críticos políticos em análises de desempenho de lideres da Câmara Municipal e da Assembléia Legislativa.

A habilidade de articulação junto a sua bancada e a grande capacidade de negociação com os oposicionistas, renderam-lhe 100% de aprovação das mensagens encaminhadas pelo executivo àquela casa. Como também o seu (do líder) referendo e de sua bancada a todas as matérias vetadas pela prefeita Micarla de Sousa. Coroando-a com um saldo surpreendentemente positivo em seu primeiro ano de gestão. Já no corrente exercício a tendência é a repetição da boa performance do líder Enildo Alves e o aumento da coleção de vitórias da prefeita na Câmara. Por tanto, todos os números são favoráveis a sua conduta na função.

Com posições firmes assume a presidência dos trabalhos do plenário, sempre que convocado, garantindo o cumprimento do regimento e a votação de projetos de urgências. No ano passado e no primeiro semestre de 2010, grandes avanços para o funcionalismo municipal foram garantidos graças ao líder da prefeita, vereador Enildo Alves, que com sua capacidade de antever situações políticas decorrentes de embates entre oposição-situação dentro do plenário, antecipa-se aos fatos garantindo o êxito da mensagem. Projetos como: Ajuda de alimentação para a Guarda Municipal, Reconhecimento da Banda de Música e O plano de Cargos e Salários dos servidores, foram coroações de trabalhos de um grande político, UM LÍDER.